A escrita, tal como a leitura, foram para mim sempre uma fuga, uma forma de evasão.
Escrever serviu muitas vezes para exorcizar demónios; cartas nunca enviadas, diários com confissões de adolescente, folhas perdidas com histórias inventadas. Escrever foi também sempre um prazer, ao qual agora resolvi voltar.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Desconhecido
Tenho saudades do teu corpo
Que não conheço
Das tuas mãos
Que imagino
Da tua boca
Que morrerá num beijo
Junto com a minha,
Assim queira o destino.
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