A escrita, tal como a leitura, foram para mim sempre uma fuga, uma forma de evasão.
Escrever serviu muitas vezes para exorcizar demónios; cartas nunca enviadas, diários com confissões de adolescente, folhas perdidas com histórias inventadas. Escrever foi também sempre um prazer, ao qual agora resolvi voltar.
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Sou um aglomerado
De histórias, pensamentos e emoções. Meus e dos outros que se cruzam comigo.
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