A escrita, tal como a leitura, foram para mim sempre uma fuga, uma forma de evasão. Escrever serviu muitas vezes para exorcizar demónios; cartas nunca enviadas, diários com confissões de adolescente, folhas perdidas com histórias inventadas. Escrever foi também sempre um prazer, ao qual agora resolvi voltar.
sábado, 30 de março de 2013
E não é que vê mesmo?
Esta semana foi assim uma espécie de "Quem ri por último, nem sempre é retardado".
Desde o inicio do ano que tenho tido provas de que a vida dá muitas voltas e de que aquela máxima de que não é necessário mexer uma palha para prejudicar quem nos prejudica, é bem verdadeira. A minha avó tinha razão e não vale a pena sujar as mãos. O destino, ou karma, ou whatever, encarrega-se disso. E não é que me alegre com desgraças alheias, mas não consigo evitar um sorrisinho irónico quando vejo que efectivamente isso acontece, sem que eu tenha sequer pensado mais no assunto.
Aquela máxima do "Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti", é para cumprir. O karma é como o Pai Natal, está sempre a ver e é bem mais mauzinho! Da próxima vez, pensem nisso!
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