Ela olha para ele deslumbrada. Os olhos brilham, os dedos enrolam o cabelo.
Quase consigo ler-lhe o pensamento.
Ela acha que ganhou o bilhete premiado da lotaria; ele é interessante, educado, conversador.
Ela não vê o gelo, vê o brilho; como o do sol quando se reflecte na neve.
Ela não vê a montanha, nem o perigo das curvas ou a instabilidade, ela só vê que ele é encantador.
Ela não percebe como é que um homem daqueles está sozinho. Acha-o maravilhoso, divertido, boa companhia.
Ela não sabe que ele é como uma droga, viciante e gratuita no inicio; muito cara depois do vício.
O que ela não sabe também, é que o bilhete, é só de ida: para o Inferno.
Quase consigo ler-lhe o pensamento.
Ela acha que ganhou o bilhete premiado da lotaria; ele é interessante, educado, conversador.
Ela não vê o gelo, vê o brilho; como o do sol quando se reflecte na neve.
Ela não vê a montanha, nem o perigo das curvas ou a instabilidade, ela só vê que ele é encantador.
Ela não percebe como é que um homem daqueles está sozinho. Acha-o maravilhoso, divertido, boa companhia.
Ela não sabe que ele é como uma droga, viciante e gratuita no inicio; muito cara depois do vício.
O que ela não sabe também, é que o bilhete, é só de ida: para o Inferno.
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