A escrita, tal como a leitura, foram para mim sempre uma fuga, uma forma de evasão.
Escrever serviu muitas vezes para exorcizar demónios; cartas nunca enviadas, diários com confissões de adolescente, folhas perdidas com histórias inventadas. Escrever foi também sempre um prazer, ao qual agora resolvi voltar.
domingo, 21 de julho de 2013
Ó, pois é...
Vivemos todos sob o mesmo céu, mas nem todos temos o mesmo horizonte.
E às vezes é difícil fazer com que os outros vejam o mesmo horizonte que nós...
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