Nem de propósito e sem ter nada a ver - pelo menos não directamente - com o post anterior, aquele momento em que se percebe que há pessoas que se tornaram simplesmente "pessoas" é o equivalente ao Nirvana do coração.
Não é que se esqueçam, não se esquecem, mas perdem importância. Perdem-na de tal maneira que nos lembramos de que "gostei" é o pretérito perfeito do verbo gostar, e uma consequência ou antecedência - nem sei bem - do "acabou", que por sua vez é o pretérito perfeito do verbo acabar que por sua vez determina o fim de algo, ou como diria um amigo meu: "Já foste!"
End of Story
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